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quarta-feira, 26 de março de 2014

Testemunhos sob ataque


O que você faz com um presente?
Em Apocalipse 12:17, Satanás é apresentado na forma de um dragão que persegue a mulher, símbolo da igreja verdadeira. O motivo da perseguição é bastante claro: porque a igreja guarda os mandamentos de Deus e tem o testemunho de Jesus. E de acordo com o próprio Apocalipse (19:10), o testemunho de Jesus é o “espírito de profecia”. Satanás perseguiu, persegue e continuará perseguindo a igreja, especialmente por causa desses dois pilares fundamentais. Ele tenta convencer as pessoas de que a lei de Deus é inadequada aos dias de hoje, que ela foi abolida, ou mesmo que a graça dispensa a lei. Mas se permanecemos firmes aos princípios da santa lei, Satanás intensifica seus ataques em outra direção: contra o testemunho de Jesus.

Quando não consegue destruir a fé na lei de Deus, o inimigo tenta com todas as forças e formas destruir a fé no espírito de profecia, nos escritos de Ellen G. White. Isso funciona mais ou menos assim: o inimigo ajuda alguns a terem uma interpretação diferente da igreja. Faz com que eles tenham certeza de que estão certos. Quando ele acha que atingiu o objetivo, faz o arremate: mostra à pessoa uma citação do espírito de profecia que diga exatamente o oposto do que ela está pensando. Nesse momento, ou a pessoa se humilha diante de Deus e estuda a Bíblia em oração, ou mantém seu posicionamento, desacreditando o espírito de profecia. Esse é um processo gradual que leva a pessoa a não querer nem mesmo ouvir alguém pregar ou falar sobre Ellen White. Cria-se uma aversão infundada.

Levar as pessoas a extremos também é uma tática amplamente utilizada por Satanás. Se há os que esposam ideias legalistas e radicais a respeito dos escritos do espírito de profecia, há também os que os ignoram por completo. Os segundos às vezes até fazem isso em função dos primeiros. Mas uma leitura cuidadosa e sem preconceitos mostra que Ellen White foi uma mulher equilibrada em tudo o que escreveu. Portanto, os que usam seus escritos de forma inadequada e sem a devida consideração para com o contexto e a época da profetisa apenas lançam sombras sobre seu ministério. Para “ajustar o foco” a respeito da vida e obra dessa mulher singular, vale a pena ler o livro Mensageira do Senhor, de Herbert E. Douglass, e mesmo o livreto Histórias de Minha Avó, de Ella M. Robinson, neta da Sra. White (ambos da CPB).

Embora saibamos que a Bíblia é nossa única regra de fé e prática, e que os escritos de Ellen White são, como ela mesma diz, uma luz menor que conduz à luz maior, a negação da inspiração de tais escritos é algo muito sério. No livro Mensagens Escolhidas, volume 1, página 48, está escrito que “será ateado contra os testemunhos um ódio satânico. [...] Satanás não pode achar caminho tão fácil para introduzir seus enganos e prender almas em seus embustes se as advertências e repreensões e conselhos do espírito de profecia forem atendidos.”

No mesmo livro, à página 84, é dito que “uma coisa é certa: os adventistas do sétimo dia que tomarem sua posição sob o estandarte de Satanás, primeiramente renunciarão à sua fé nas advertências e reprovações contidas nos testemunhos do Espírito de Deus”.

É curioso notar como há pessoas que vivem à caça de ideias especulativas que invariavelmente tendem a desviar a atenção do que realmente é essencial. Encontram as mais esdrúxulas “revelações”, tanto na Bíblia quanto no Espírito de Profecia. Quanto a isso, também, a mensageira do Senhor é bem clara: “Não devem ser promovidas ideias especulativas, pois há mentes singulares que gostam de apegar-se a um ponto que outros não aceitam, e argumentar e atrair tudo para aquele único ponto, insistindo nele, ampliando-o, quando ele na verdade não é de importância vital e será entendido de maneira discordante. Duas vezes me foi mostrado que se deve conservar em segundo plano tudo o que for de natureza a levar nossos pastores a divergirem dos pontos que são agora essenciais para este tempo” (Ellen G. White, Carta 37, 1887 [Manuscript Releases, v. 15, p. 20-22]).

É de extrema importância, pois, que saibamos dar a “razão [de nossa] esperança” (1Pd 3:15), alicerçada em profundo conhecimento bíblico, pois, “ao vir a sacudidura, pela introdução de falsas teorias, esses leitores superficiais não ancorados em parte alguma, são como areia movediça” (Ellen G. White, Testemunhos para Ministros, p. 112).

Mais ainda: não basta um conhecimento meramente racional da verdade. É preciso experiência. A verdadeira religião desce da mente para o coração e impregna toda a vida, pois está baseada numa relação de íntima comunhão com Jesus. Ellen White diz que “estão rapidamente se aproximando dias quando haverá grande perplexidade e confusão. Satanás, trajado com vestes angelicais, enganará, se possível, os próprios escolhidos. [...] Soprará todo vento de doutrina. [...] Os que confiaram no intelecto, no gênio ou talento, não permanecerão à testa das fileiras e colunas. Eles não mantiveram seu passo com a luz” (Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, v. 5, p. 80).

A Bíblia nos adverte a estarmos bem firmados na Rocha e a sermos cuidadosos em nossas interpretações para não perdermos a coroa da vitória (Ef 4:14; Mt 7:24, 25; 2Pd 3:15-18; Ap 3:11). Devemos, acima de tudo, reconhecer o inestimável presente que nos foi legado por Deus por meio dos escritos inspirados de Ellen White, e utilizá-los em nossa edificação e na edificação do próximo. “Crede no Senhor, vosso Deus, e estareis seguros; crede nos Seus profetas e prosperareis” (2Cr 20:20).

(Vanderlei Ricken é bibliotecário do IACS, RS; Michelson Borges é jornalista, mestre em teologia e editor na Casa Publicadora Brasileira)

sábado, 22 de março de 2014

Aluna vai à escola com vestido curto e é advertida


Geração sem regras; apoio dos pais
Inconformada por ser advertida pela direção da escola onde a filha estuda, a mãe de uma aluna de 16 anos da zona Norte de Joinville resolveu desabafar no Facebook e levantou uma discussão que envolveu mais de 3,6 mil pessoas em menos de 24 horas. Segundo ela, a menina estuda à noite em uma escola da rede pública e teria sido constrangida pela direção da instituição por usar um vestido considerado muito curto. “Concordo que deve haver bom senso, que há roupas que são próprias para usar em passeio, em casa ou nos shoppings. Não dou o direito para ninguém intervir na educação que dou para minhas filhas”, diz a mulher, que recebeu apoio de outros pais e de alguns dos integrantes do grupo. No post, a mãe lembra o caso da estudante universitária Geise Arruda, que foi hostilizada em 2009, em São Paulo, por causa de um vestido rosa-choque.

A confusão nos corredores da instituição ganhou proporções que fugiram do controle da universidade e a estudante só conseguiu sair da universidade com a ajuda da Polícia Militar. O caso ganhou repercussão internacional. “Aconteceu isso com aluna de faculdade, agora fazem com as do ensino médio. A troco de quê? Alegando estar moralizando-as?”, diz a mãe, que telefonou para a diretora.

Na foto que a mãe postou na rede social, a jovem aparece com um vestido quase na altura do joelho. A instituição garante que só chama os pais depois de pelo menos três advertências por escrito e depois de conversar diretamente com as alunas.

A diretora-geral da escola disse ontem que uma de suas assessoras apenas chamou a atenção da adolescente de 16 anos por ela estar com um vestido muito curto e pediu que baixasse um pouco a barra da roupa. “Estamos em um ambiente escolar e nada mais correto do que usar uma roupa decente”, reforça a diretora, lembrando que há um regimento interno da escola que deve ser seguido.

O ideal, segundo a diretora, é que o comprimento das bermudas, saias e vestidos seja do meio da coxa para baixo. A diretora lembrou ainda que outra aluna foi advertida várias vezes por usar bermudas curtas demais e que os pais foram chamados na escola.


Nota: A mãe disse: “Não dou o direito para ninguém intervir na educação que dou para minhas filhas.” Então por que colocou a filha numa escola? Essa é uma típica inversão de valores em que pais ficam do lado dos filhos contra a escola, mesmo em situações em que a instituição tem razão. [MB]


terça-feira, 18 de março de 2014

Universo Paralelo – livro imperdível


“Aos olhos mestiços de Daniela, a vida não parecia fazer sentido. Quanto mais buscava encontrar a felicidade, mais se decepcionava. A frustração no exercício da medicina e nos relacionamentos fez com que ela se afastasse dos caminhos seguros. Luiz Fernando era um jovem médico brilhante que pensava estar no caminho certo. Queria apenas aproveitar a vida e fazer o melhor para alcançar fama e sucesso em sua carreira. O que ambos não sabiam era que havia alguém realmente interessado em unir essas duas histórias e ajudá-los a descobrir juntos uma nova medicina, o Deus real e o verdadeiro amor. Universo Paralelo é um livro comovente e singular. Uma história que comprova a ação de Deus na vida de dois jovens que decidiram enxergar a vida com os olhos da fé.”

Esse é o texto de apresentação do livro lançado recentemente pela Casa Publicadora Brasileira, obra que tem potencial para se tornar best-seller, pois, além de bem escrita, traz duas histórias de vida e de conversão impressionantes. Com pitadas de bom humor e inegáveis evidências da atuação de Deus, Fernando e Daniela vão contando lances de sua trajetória como estudantes de medicina e, aos poucos, vão mesclando os fatos, como mesclada ficou a vida deles no desempenho da obra de Deus e na descoberta do amor que sentiam um pelo outro.

Tive o privilégio de conhecê-los em 2008, quando eram ainda recém-convertidos. Recebi na casa dos meus sogros, em Palhoça, SC, a visita dos dois e, quando ouvi a história deles, desafiei-os: “Vocês precisam escrever isso! Esse testemunho vai ajudar muitas pessoas.” Felizmente, eles toparam o desafio.

Fernando era ateu e, ao participar de um simpósio criacionista em Florianópolis, meses antes, repensou suas convicções. Ele abriu mão de uma residência concorridíssima em Miami a fim de servir a Deus. Daniela era budista, especializada em acupuntura, e não estava preocupada com religião. Ambos tinham um futuro economicamente promissor, mas preferiram optar pela eternidade e pelo desempenho de uma nova medicina.

Leia Universo Paralelo, emocione-se e se inspire com essa história real da atuação do Criador na vida de dois jovens que hoje se dedicam em tempo integral à obra de Deus (o Dr. Fernando é diretor clínico do Centro Adventista de Vida Saudável, em Engenheiro Coelho, e a Dra. Daniela também trabalha lá, como médica).

Michelson Borges

CONVITE: Os Drs. Fernando e Daniela estarão no dia 22 de março (sábado que vem, manhã e tarde) na Igreja Adventista de Nova Tatuí, em Tatuí, onde vão contar seu testemunho e apresentar palestras sobre saúde. Se você mora aqui perto, não pode perder!

quinta-feira, 13 de março de 2014

Excesso de tempo na internet e depressão


Cientistas da Universidade de Leeds afirmam ter encontrado uma "impressionante" evidência de que alguns internautas desenvolvem uma compulsão que os fazem substituir a interação da vida real por salas de bate-papo e sites de relacionamento social. "Este estudo reforça a tese de que o excesso de engajamento em sites que servem para substituir a função social normal poderia levar a transtornos psicológicos correlatos, como depressão e dependência", disse a principal autora do estudo, Catriona Morrison. Os pesquisadores analisaram 1.319 britânicos com idade entre 16 e 51 anos e concluíram que 1,2% deles eram viciados em internet. De acordo com Morrison, esses dependentes passavam proporcionalmente mais tempo em sites com conteúdo sexual, de games ou de comunidades online. Tinham também uma incidência maior de depressão moderada ou severa do que a média dos usuários normais.

"O uso excessivo da internet está associado à depressão, mas o que não sabemos é o que vem primeiro - as pessoas deprimidas são atraídas para a internet, ou a internet causa depressão?", escreveu Morrison. "O que está claro é que para um pequeno subconjunto de pessoas o uso excessivo da internet poderia ser um sinal de alerta para tendências depressivas." O estudo foi publicado na revista especializada Psychopathology.

(Veja)

Nota: Como afirma certo dito popular: tudo o que é demais faz mal. Com a internet não é diferente. A web pode ser uma bênção ou uma maldição, dependendo da maneira como nos relacionamos com ela. Um bom livro de papel, um bate-papo entre amigos, exercício físico, relacionamento saudável entre namorados e cônjuges - essas coisas devem ocupar tempo nobre em nossa vida. Temos que ser sábios para lidar corretamente com o real e o virtual.[MB] 

domingo, 9 de março de 2014

Escola de samba de São Paulo vence com blasfêmia


Fé na passarela?
Foi muito bom ficar isolado do mundo num retiro espiritual promovido pela igreja, enquanto muitas pessoas caíam na folia do carnaval. Estava totalmente alheio às notícias que, no Brasil, nessa época, praticamente giram em torno da festa que toma conta das telas, como um espetáculo inebriante de cores, luzes e corpos desnudos. Isso até que resolvi dar uma olhada nos noticiários da internet para me atualizar um pouco e, logo de cara, me deparei com a informação de que a escola de samba vencedora do desfile em São Paulo tem como tema de seu samba enredo a fé. Veja só a notícia publicada no Portal UOL“Com o enredo ‘Andar com fé eu vou... que a fé não costuma falhar!’, a Mocidade Alegre foi eleita tricampeã do Grupo Especial de São Paulo no Carnaval 2014. Entre os pontos altos do desfile da agremiação do bairro do Limão estiveram a comissão de frente de olhos vendados - em referência à fé cega -, e uma ‘paradona’ da bateria, com coreografia em que os ritmistas ficavam de joelhos. A presidente da escola, Solange Bichara, que chegou a passar mal durante o desfile e foi atendida com arritmia cardíaca, também teve um mal-estar depois do fim da apuração, quando a escola foi anunciada campeã. Cercada de repórteres e chorando, Solange agradeceu. ‘Meu Deus do céu eu não acredito. Obrigada barracão, obrigada comunidade. Vocês são demais’, disse. ‘Não acredito. Preciso de uma água’, exclamava ela, visivelmente emocionada. ‘A fé, o respeito e educação do sambista vencem sempre. Não gosto de cantar vitória antes’, completou.”

Em primeiro lugar, a verdadeira fé não é cega. É amparada em evidências bastante razoáveis e até racionais, e num relacionamento de amizade com um Deus que Se revela principalmente por meio de um Livro que tem se demonstrado confiável. Fé cega é aquela que mistura folia com religião; santidade com irreverência; o santo com o profano. Isso, sim, é cegueira espiritual. Fé cega é achar que Deus torce para algum time de futebol ou que resolveu dar uma mãozinha para uma escola de samba somente porque seus bateristas se ajoelhavam como parte de uma coreografia. Fé cega é achar que Deus Se agrada de que símbolos religiosos (ainda que inócuos) sejam misturados com nudez e erotismo barato, como no caso da atriz (ou modelo, não sei) que colocou crucifixos como parte de sua fantasia ou do homem que se vestiu de padre e fez o sinal da cruz para uma sambista nua. Tremendo desrespeito.

Teriam coragem de debochar de um gay ou um islâmico?
A fé não costuma falhar quando é resultado de um relacionamento de amor, intimidade e respeito com Deus, o que gera confiança nEle. Quando se torna apenas parte de uma letra de escola de samba, aí é tudo, menos fé.

Crucifixos como parte da fantasia
É uma pena que o Brasil seja conhecido principalmente como o país do carnaval e do futebol. Quem dera fosse conhecido pela educação de seu povo; por seus prêmios Nobel; pelos investimentos em saúde e infraestruturas realmente relevantes e não em estádios de futebol que, passada a Copa, serão apenas monumentos nababescos a compor o cenário de algumas cidades. Quem dera nosso país fosse verdadeiramente cristão e não uma nação de pagãos travestidos de seguidores de Jesus, que “se acabam” na festa da carne nos três ou quatro (ou seis, ou dez) dias de carnaval e, depois, fazem suas penitências (quando fazem) achando que, com isso, conseguem que Deus lhes passe a mão na cabeça, deixando pra lá seus pecados e sua devassidão. Já que conseguem "dar um jeitinho" para tudo, por que não com o Criador?

Enquanto multidões rebolavam nas avenidas, nas ruas e nos sambódromos, os disparates e desmandos do nosso governo esquerdista levaram outras multidões a se mobilizarem nas redes sociais num estranho apoio saudosista do regime militar e num flerte perigoso com as ditaduras do outro lado do espectro político, querendo nos colocar entre a foice e as espada, entre uma ditadura e outra. A que ponto chegamos! Por causa de uma democracia mal e porcamente administrada vamos desejar a repressão?

Por um lado, fico feliz em ter me unido à maioria dos brasileiros que não curte carnaval (de acordo com pesquisa realizada pelo Ibope neste ano, a maioria dos brasileiros, 57%, não gosta/detesta/gosta pouco do carnaval. E somente 43% adoram ou gostam muito. Enquanto que 30% dos brasileiros caem na folia, 65% aproveitam esse período para descansar). Por outro, fico triste em ver tanta alienação, confusão e irreverência.

Michelson Borges

quarta-feira, 5 de março de 2014

Papa afirma que Deus vai unir as igrejas cristãs


"Desunião é pecado"
Em uma mensagem gravada para uma comunidade pentecostal norte-americana, o papa Francisco falou sobre a unidade dos cristãos, e afirmou sua vontade de que os cristãos ultrapassem as suas diferenças de modo a se tornar uma única comunidade religiosa. O vídeo foi gravado de forma amadora, e foi dirigido a um encontro pentecostal nos Estados Unidos, realizado pela igreja liderada pelo pastor Kenneth Copeland. Durante os cerca de cinco minutos da mensagem, o líder católico falou sobre sua fé de que Deus concluirá bem o “processo de unificação das igrejas cristãs”. De acordo com o papa Francisco, as divisões entre os cristãos são fruto de um legado de pecado que é comum a todos e recorreu à história de José, filho de Jacó, que foi vendido pelos seus irmãos como escravo, e acabou trabalhando para o Faraó, no Egito. "Eles tinham dinheiro, mas não podiam comer o dinheiro. Foram ao Egito comprar comida, mas encontraram mais que comida, encontraram o irmão. Nós também temos dinheiro, o dinheiro da cultura, o dinheiro da nossa história, tantas riquezas culturais, riquezas religiosas, e temos diversas tradições. Mas temos de nos encontrar como irmãos. Temos de chorar juntos, como fez José. Essas lágrimas unir-nos-ão, as lágrimas do amor", afirmou o papa. Citando o famoso autor italiano Manzoni, o papa afirmou que a obra de unidade das igrejas cristãs está nas mãos do Senhor e que aos cristãos resta colaborar e confiar. "Nunca vi Deus iniciar um milagre que não concluísse bem", afirmou.


Nota: “A vasta diversidade de crenças nas igrejas protestantes é por muitos considerada como prova decisiva de que jamais se poderá fazer esforço algum para se conseguir uma uniformidade obrigatória. Há anos, porém, que nas igrejas protestantes se vem manifestando poderoso e crescente sentimento em favor de uma união baseada em pontos comuns de doutrinas. Para conseguir tal união, deve-se necessariamente evitar toda discussão de assuntos em que não estejam todos de acordo, independentemente de sua importância do ponto de vista bíblico. [...] Quando as principais igrejas dos Estados Unidos, ligando-se em pontos de doutrinas que lhes são comuns, influenciarem o Estado para que imponha seus decretos e lhes apóie as instituições, a América do Norte protestante terá então formado uma imagem da hierarquia romana, e a aplicação de penas civis aos dissidentes será o resultado inevitável” (Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 444, 445). 

Fonte: http://www.criacionismo.com.br/