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terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Como viveremos em 2014?

Questão de escolhas
Quase um ano atrás, mais de 200 jovens perderam a vida num incêndio em uma boate em Santa Maria, RS. Entre tantas histórias tristes e dramáticas, uma em especial me chamou a atenção: a do estudante João Vitório Tavares, então com 19 anos. Segundo ele, sua vida foi salva pelo pai. “Os guris já tinham me ligado umas setes vezes para ir para a Kiss, já tinha até me arrumado, mas meu pai trancou o pé na porta e não me deixou sair. Acabei dormindo e fui acordado por várias ligações me perguntado se eu estava bem”, disse o estudante. Ele perdeu ao menos três amigos na tragédia. “Poderia ter sido eu, era para eu estar lá.” De certa forma, 2013 representa o ano em que João “nasceu de novo”. Aquela poderia ter sido a última noite da vida dele, como foi para centenas de outros jovens. Mas não, João continua vivo. Recebeu uma segunda chance de continuar sua história. O que 2013 representou para você? E se, perdoe-me por perguntar, você soubesse que 2014 fosse seu último ano de vida?

Na Bíblia, encontramos a história de várias pessoas e o relato de seus começos, meios e fins. Algumas começaram bem e terminaram mal. Outras começaram mal e terminaram bem. Outras, ainda, começaram mal e terminaram mal. E algumas começaram bem e terminaram bem. Enfim, pessoas que usaram seu livre-arbítrio para fazer escolhas e tomar decisões que afetaram sua trajetória nesta vida e até mesmo seu destino eterno.

Um desses personagens é Saul. Ele começou bem. Quando de sua escolha para ser o monarca de Israel, sentiu medo, incapacidade. Nas mãos de Deus, até profetizou. Mas, com o tempo, a autossuficiência e o orgulho tomaram conta da vida dele. Afastou-se do Senhor. Consultou uma feiticeira e acabou se suicidando (1Sm 31:1-6). Começou bem, terminou mal.

Outro que não soube aproveitar as oportunidades que Deus lhe concedeu foi Sansão, o homem fisicamente mais forte da Terra, mas um dos mais fracos no aspecto moral. Relacionou-se com prostitutas, tornou-se, assim como Saul, autossuficiente, acabou preso, humilhado e com os olhos furados. Nos últimos momentos de sua vida, clamou a Deus por restauração e foi misericordiosamente atendido (Jz 16:26-31). Conforme Hebreus 11, a salvação de Sansão está garantida. Mas isso não muda o fato de que a vida dele foi desperdiçada.

Diferentemente dos exemplos anteriores, a vida do primeiro mártir cristão, Estevão, foi muito bem aproveitada, já que foi dedicada a Deus. Estevão morreu exatamente como viveu: vendo a face de Jesus (At 7:54-60). Igualmente, Moisés viveu em comunhão com Deus (Êx 33:12-21) e terminou seus dias junto dAquele a quem tanto amou e serviu (Dt 34:1-7).

O que pode ser dito da sua história? O que poderá ser dito dela quando você dormir para este mundo e de você restarem apenas as lembranças na memória dos que ficaram?

Em Romanos 6:2, o apóstolo Paulo pergunta: “Nós, que estamos mortos para o pecado, como viveremos ainda nele?” É realmente uma pergunta muito pertinente: Como viveremos? Em grande medida, o fim de nossa vida depende de como a começamos e de como é o “durante”. Se estamos vivos hoje e conscientes de nossa situação, o começo já não importa tanto. Como terminaremos nossos dias não nos é permitido saber. Assim, o que mais importa é a maneira como estamos vivendo agora. A respeito disso podemos fazer alguma(s) coisa(s).

Stephen Smith e sua família aceitaram a mensagem adventista em 1850, mas logo ele começou a ter ideias contrárias à Bíblia e, em seguida, tornou-se altamente crítico dos líderes adventistas e de Ellen White. Smith não aceitou as advertências da Sra. White, que haviam sido dadas a ela numa visão sobre sua condição e seu triste futuro, a menos que ele tivesse uma mudança de coração. Ele se recusou a abrir e ler o testemunho escrito por ela e a carta permaneceu fechada no fundo de um baú por 28 anos – um período de grande amargura para ele.

Em 1884, ele leu vários artigos escritos por Ellen White e, em 1885, participou de algumas reuniões realizadas por Eugene Farnsworth. Durante uma reunião, ele confessou os erros de sua vida para a surpresa dos presentes que esperavam um discurso amargo. Voltando para casa, ele abriu a carta de Ellen White e descobriu que sua vida tinha sido exatamente o que ela disse que seria, se ele não voltasse para Deus. Em outra reunião, ele fez a seguinte confissão: “Os testemunhos estão certos e eu estou errado.”

Alguém disse que “é melhor fazer a vontade de Deus contra a minha vontade do que fazer a minha vontade contra a vontade de Deus”. O estudante João Vitório Tavares, de Santa Maria, aprendeu isso do modo mais difícil. Ele queria ir à boate, mas obedeceu à ordem negativa do pai. Somos livres para escolher nosso caminho, mas não somos livres para dar as costas para as consequências dessa escolha. Mesmo quando Deus “tranca o pé na porta”, ainda podemos insistir e dizer “não”. Ele respeita nosso livre-arbítrio. Com lágrimas nos olhos (como fez o pai do filho pródigo), Ele diz: “Ok, filho, siga seu caminho, mas não se esqueça de que sempre estarei aqui, de braços abertos, para recebê-lo.”

Quando Deus nos pede para escolher sabiamente os lugares que decidimos frequentar, as pessoas com quem vamos nos relacionar e os prazeres a que vamos nos entregar, Ele faz isso porque sabe que lugares, pessoas e prazeres podem representar bênção ou maldição; podem edificar ou destruir; podem refazer, recrear, santificar, revigorar ou desfazer, poluir e escravizar.

Quero me valer das palavras de Paulo em Romanos 13:11-14 como um convite para uma nova vida em 2014: “Chegou a hora de vocês despertarem do sono, porque agora a nossa salvação está mais próxima do que quando cremos. A noite está quase acabando; o dia logo vem. Portanto, deixemos de lado as obras das trevas e vistamos a armadura da luz. Comportemo-nos com decência, como quem age à luz do dia, não em orgias e bebedeiras, não em imoralidade sexual e depravação, não em desavença e inveja. Pelo contrário, revistam-se do Senhor Jesus Cristo, e não fiquem premeditando como satisfazer os desejos da carne.”

Lembre-se de que “as coisas mais importantes na vida não são coisas”, como escreveu Anthony J. D’Angelo. Em 2014, invista no que realmente vale a pena: sua relação com Deus, sua vida espiritual, sua família, seus amigos.

Como viveremos em 2014? Depende de nós.

Michelson Borges

domingo, 29 de dezembro de 2013

Papa Francisco reconhece ecumenismo como prioridade


Em entrevista à “Época”, o Papa Francisco reconheceu que a proposta ecuménica (união de todas as igrejas em busca de um bem comum, ignorando o que as separa e sempre sob a liderança romana) é uma das suas prioridades.
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Relembremos dois texto da pena inspirada de Ellen White:
“A vasta diversidade de crenças nas igrejas protestantes é por muitos considerada como prova decisiva de que jamais se poderá fazer esforço algum para se conseguir uma uniformidade obrigatória. Há anos, porém, que nas igrejas protestantes se vem manifestando poderoso e crescente sentimento em favor de uma união baseada em pontos comuns de doutrinas. Para conseguir tal união, deve-se necessariamente evitar toda discussão de assuntos em que não estejam todos de acordo, independentemente de sua importância do ponto de vista bíblico.” (O Grande Conflito, p. 444)
“Não conseguimos ver como a Igreja romana poderá desembaraçar-se da acusação de idolatria. … E esta é a religião que os protestantes estão começando a encarar com tanto agrado e que finalmente se unirá com o protestantismo. Esta união não será, porém, efetuada por uma mudança no catolicismo, pois Roma não muda. Ela declara possuir infalibilidade. É o protestantismo que mudará. A adoção de idéias liberais, de sua parte, o conduzirá ao ponto em que possa apertar a mão do catolicismo.” (Review and Herald, 1 de junho de 1886)

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

A maravilhosa história do Natal


O Rei do Universo veio como um bebê!
A história do Natal aconteceu mais de dois mil anos atrás. Ela começa com uma virgem, chamada Maria. Ela estava noiva de José, quando o anjo Gabriel apareceu a ela e disse: “Não temas, Maria! Pois encontraste graça em Deus! Você engravidará e dará à luz um Filho; Ele será chamado Jesus e será Filho do Altíssimo!”, e Maria lhe respondeu: “Eis aqui a serva do Senhor; faça-se em mim segundo a vontade de Deus.” Esse mesmo anjo também falou com José em sonho e disse para ele aceitar Maria como sua esposa, sem nenhum temor. Quando saiu um decreto para o levantamento dos impostos, José e Maria tiveram que ir até Belém, para ali registrar seus nomes. Porém, eles viajaram de jumento e o jumentinho andava bem devagar, pois ele levava Maria, e ela já estava com um barrigão.

Andando naquela velocidade, demoraram muito para chegar a Belém, e quando chegaram, todas as estalagens estavam lotadas. Os ricos e orgulhosos estavam bem hospedados, enquanto aqueles humildes viajantes tiveram que encontrar descanso em uma estrebaria.

No meio da noite, ouviu-se um chorinho. Jesus, o Salvador do mundo, acabara de nascer em um estábulo. Dá para imaginar? O Rei do Universo deitado em uma manjedoura? Mas foi assim que Deus escolheu vir ao mundo. Humildemente, como um bebê. E, ainda, um bebê que nasceu em um estábulo, na companhia dos animais!

Deus não revelou o acontecimento a toda população. Em vez disso, anunciou apenas a alguns pastores que guardavam seus rebanhos nas colinas de Belém. Eles foram avisados pelo anjo Gabriel. Então, foram apressadamente até Belém, onde encontraram Maria e José do lado de uma manjedoura, onde estava o menino. Reis magos que viviam no Oriente viram no céu uma estrela diferente. E seguindo-a encontraram Jesus na manjedoura! E presentearam-no com incenso, ouro e mirra.

Deus veio a este mundo como um bebê para ser como nós. Ele cresceu, curou a muitos, contou parábolas, fez milagres, morreu e ressurgiu para nos salvar! Porque Ele nos ama e quer nos ter perto dEle! Por isso Ele nasceu, morreu e ressurgiu. Para que nós possamos, um dia, quando Ele voltar, ser levados por Ele para o Céu e viver lá para sempre com Ele. A única coisa que você deve fazer é aceitá-Lo e amá-Lo de todo o seu coração.

Jesus vai voltar um dia, e Ele quer que você vá para o Céu com Ele.

(Giovanna Martins Borges, 11 anos, e Letícia Borges Nunes, 10 anos)


sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Conselho Mundial de Igrejas aprecia Exortação Apostólica de Papa Francisco


papa-francisco“A Exortação Apostólica entregue recentemente pelo Papa Francisco acerca da proclamação do Evangelho no mundo de hoje provocou interesse e apreciação por parte do Conselho Mundial de Igrejas (CMI), como um documento desafiador e convidativo.
“A Exortação Apostólica é mais do que simplesmente transmitir a mensagem do Sínodo sobre a evangelização, mas aborda a necessidade de renovação da igreja em todos os níveis, a partir da perspectiva do chamado para ser uma igreja missionária”, disse o secretário geral do CMI, Rev. Dr. Olav Fykse Tveit .
“O tom do documento é aberto e ao mesmo tempo desafiador e convidativo”, acrescentou. “É realmente inspirador ler como agora tentamos implementar o mandato da nossa recente assembléia em Busan, República da Coreia. Ele fornece uma inspiradora interação entre reflexões eclesiológicas, perspectivas missionárias e preocupações sobre a construção econômica, de justiça ecológica e da paz como dimensões missionárias significativas da igreja.”
“Na recente 10ª Assembleia do CMI, em Busan, nós também destacamos a necessidade de renovação da igreja, tanto por meio de uma nova declaração de missão, que fala da missão partindo das margens da sociedade, e do movimento da igreja e movimento ecumênico direcionado à justiça e paz”, disse Tveit .
Tveit acrescentou que ele vê paralelos entre a “peregrinação de justiça e de paz ” e a comunhão de 345 igrejas-membros do CMI que estarão embarcando nela, principalmente agora após a assembleia de Novembro e as reflexões do Papa Francisco.
Em janeiro, a equipe do CMI vai continuar a sua reflexão e estudo da Exortação Apostólica através de um dia especial de discussões em equipe dedicadas ao documento. O CMI e o Vaticano têm continuamente trabalhado em estreita colaboração um com o outro durante as últimas décadas, através do Conselho Pontifício para a Unidade dos Cristãos.” 

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

O cético e o crente no ventre


Outro mundo os aguarda
No ventre de uma mulher grávida estavam dois bebês. O primeiro perguntou ao segundo:

- Você acredita na vida após o nascimento?

- Certamente. Tem que haver algo após o nascimento. Talvez estejamos aqui principalmente porque nós precisamos nos preparar para o que seremos mais tarde.

- Bobagem, não há vida após o nascimento. Como verdadeiramente seria essa vida?

- Eu não sei exatamente, mas certamente haverá mais luz do que aqui. Talvez caminhemos com nossos próprios pés e comeremos com a boca.

- Isso é um absurdo! Caminhar é impossível. E comer com a boca? É totalmente ridículo! O cordão umbilical nos alimenta. Eu digo somente uma coisa: a vida após o nascimento está excluída. O cordão umbilical é muito curto.

- Na verdade, certamente há algo. Talvez seja apenas um pouco diferente do que estamos habituados a ter aqui.

- Mas ninguém nunca voltou de lá, depois do nascimento. O parto apenas encerra a vida. E, afinal de contas, a vida é nada mais do que a angústia prolongada na escuridão.

- Bem, eu não sei exatamente como será depois do nascimento, mas com certeza veremos a mamãe e ela cuidará de nós.

- Mamãe? Você acredita em mamãe? E onde ela supostamente está?

- Onde? Em tudo à nossa volta! Nela e através dela nós vivemos. Sem ela tudo isso não existiria.

- Eu não acredito! Eu nunca vi nenhuma mamãe, por isso é claro que não existe nenhuma.

- Bem, mas, às vezes, quando estamos em silêncio, você pode ouvi-la cantando, ou a sente, quando ela afaga nosso mundo. Sabe, eu penso então que a vida real nos espera e agora apenas estamos nos preparando para ela.


(Autor desconhecido)

domingo, 8 de dezembro de 2013

Violinista adventista leva esperança por meio da música


Paulo visita asilos, hospitais e prisões
Há pouco mais de vinte anos, o violinista Paulo Torres foi visitar uma tia que estava internada no antigo hospital Saint Claire, em Curitiba, por complicações de um enfisema pulmonar. Estudioso do instrumento desde pequeno e já um profissional de renome com algumas páginas em seu extenso currículo, trouxe seu violino para entreter e acalmar a paciente. Enquanto solava algumas peças barrocas, percebeu que pacientes dos outros quartos estavam saindo ao corredor, ávidos por ouvir o som angelical que vinha daquele quarto. Como macas e camas não comportavam a numerosa plateia, Torres começou a visitar todos os “hóspedes”, tocando sua música para os pacientes interessados. Até chegar ao quarto de uma jovem que dormia. “Ela abriu os olhos e tentou falar comigo, mas só saíram sons guturais. A mãe dela, que estava no quarto começou a chorar e a gritar, e médicos começaram a entrar no quarto. Fiquei assustado”, lembra. Não era para menos: a paciente estava havia três anos em coma e despertou ao som de seu violino. “Percebi que minha música poderia ser usada como um instrumento divino para levar consolo, paz, alegria, tranquilidade e momentos de reflexão para pessoas enfermas.”

O trabalho voluntário de Paulo Torres o levou a buscar fundamentação em uma área cada vez mais estudada na medicina: o uso da música como terapia e humanização do tratamento médico. “Existem muitos estudos que associam a música sacra e a música barroca a uma melhora física e emocional dos pacientes.”

Com o tempo, o violinista passou a mobilizar outras pessoas para o trabalho de levar a música aos hospitais. “Organizamos concerto de Natal, de dia das mães. Levamos o [coral infantil] Curumim a um Centro de Hemodiálise, a Orquestra de Câmara da PUC também trabalha conosco, sempre levando conforto e musicalidade para as pessoas”, lista.

A busca pelo tema também o levou a dar palestras em diversas cidades, tanto para pacientes quanto para a comunidade médica sobre o assunto. O trabalho voluntário, aos poucos, foi se tornando uma das missões de vida do violinista, que não esconde o entusiasmo e a paixão pelo assunto: “Tenho um antigo sonho de que Curitiba se torne uma referência, senão mundial, ao menos nacional no uso da música no tratamento hospitalar”, confessa.

Bach, Hendel, Haydn e Mozart estão sempre no repertório de Paulo Torres. Há diversos estudos que comprovam o benefício da música clássica para pacientes em recuperação.

Desde então, Torres não parou mais. O castrense de 58 anos e pai de cinco filhos encontra brecha em suas funções como professor da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR) e da Escola de Música e Belas Artes do Paraná, primeiro violinista da Orquestra Sinfônica do Paraná e membro da Academia Paranaense de Letras e, voluntariamente, toca para pacientes em diversos hospitais da cidade. Também toca em orfanatos, asilos e prisões – onde chamarem. “Mais bem-aventurado é dar do que receber”, justifica o trabalho com uma frase do apóstolo Paulo, reflexo de sua religiosidade desenvolvida na Igreja Adventista do Sétimo Dia. Traz em seu repertório música erudita barroca, clássica e sacra, além de hinos das mais variadas denominações.

De pacientes que se recuperaram melhor a pessoas que exalaram seus últimos suspiros ao som do violino, as histórias que acumulou com essas experiências ao lado de pianistas – uma de suas filhas entre eles, Daniella Pereira –, dariam um livro, se as datas e os locais não estivessem tão difusos. Mesmo assim, vale contar a que compartilhou com uma colega de fé.


Certa ocasião, Torres entrou em um quarto da UTI com sua filha, trazendo um teclado sobre o carrinho de alimentos, para tocar o hino adventista “Não me esqueci de Ti” ao pé da cama de uma paciente. “Ela se levantou, tentou arrancar as máscaras que a envolviam e arregalou os olhos. Me afastei, porque achei que estava fazendo mal a ela”, conta. Duas semanas mais tarde, no mesmo hospital, porém, aquela paciente encontra sua filha no corredor, a abraça e chora copiosamente. “Ela disse que estava sem nenhuma esperança. E que, na manhã do dia em que tocamos para ela, ela havia pedido para que mandasse um sinal de que Ele não havia se esquecido de sua fiel.” A prova estava justamente no hino adventista, coincidentemente um de seus favoritos.


Confira a seguir a cobertura desse testemunho em vários veículos de comunicação:

Rede Record – 5’30” em rede nacional (clique aqui)

Rede Massa (SBT) – 14 minutos de reportagem (clique aqui)

TV Educativa, Boletim eParaná 12/11 – encerra o jornal (começa em 00:47) (clique aqui)

TV Educativa, jornal eParaná – encerra a edição (clique aqui)

G1 (clique aqui)

Gazeta Maringá (clique aqui)

Gospel Prime (clique aqui)

Fanpage da Prefeitura de Curitiba (clique aqui)

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

O poder viciante dos romances e da pornografia


Matéria publicada no site Hypescience menciona as conclusões de Kimberly-Sayer Giles a respeito da influência dos romances sobre as mulheres e da pornografia sobre os homens: “Os homens são muito visuais, e ver pornografia produz uma droga que leva à euforia no corpo. Essa droga é a razão pela qual a pornografia se torna viciante. Quando a elevação natural desaparece, o homem se sente deprimido (como acontece com qualquer droga) e tem vontade de passar pelo processo novamente. As mulheres são mais estimuladas por livros de romance do que por sexo. Então, quando elas leem histórias românticas (e nem precisam ter romance tão explícito assim), elas podem experimentar a liberação da mesma substância química viciante.” Giles sugere que quem se deixa influenciar demais por romances deveria “simplesmente escolher um tipo diferente de livro”.

Como a pornografia e a leitura de romances (do tipo novela) podem se tornar um vício, o “tratamento” recomendado é o mesmo para pessoas viciadas em álcool, cafeína ou outras drogas: abstinência, substituição e vigilância. No caso dos leitores de romances, como sugere Giles, o melhor caminho é substituir esses livros frívolos por outro tipo de leitura, quem sabe romances-reportagem (com histórias reais e relevantes), literatura edificante e livros cujo conteúdo traga aprendizado útil. A leitura deve sempre ser estimulada e traz muitas vantagens para quem mantém o hábito, mas devemos ter critérios de escolha bem estabelecidos. Livros se tornam verdadeiros companheiros e invadem nossa mente, introduzindo ali ideias, valores e pensamentos que, de uma forma ou de outra, acabam influenciando nossa visão de mundo e até mesmo nossos valores. Por isso, escolha bem seus “companheiros”.

Com respeito à pornografia, o conselho é o mesmo: fugir da tentação. Um alcoólatra em tratamento jamais deve pegar um copo de bebida ou mesmo entrar num local em que são vendidas bebidas alcoólicas. Aí está a vigilância. O viciado em pornografia também deve policiar seu comportamento. Deve evitar conteúdos (imagens, sons, textos) que estimulem pensamentos eróticos e encher a mente de conteúdos puros e edificantes: oração e estudo da Bíblia são o melhor “firewall”. Se a tentação está na locadora, não vá lá. Se é o computador, tome providências para não navegar sozinho.

O conselho é antigo, mas nunca foi tão atual: “Aqueles que não querem ser presa dos ardis de Satanás devem bem guardar as entradas da alma; devem evitar ler, ver, ou ouvir aquilo que sugira pensamentos impuros. A mente não deve ser deixada a divagar ao acaso em todo o assunto que o adversário das almas possa sugerir” (Ellen G. White, Mensagens aos Jovens, p. 285). E lembre-se: “Submetam-se a Deus. Resistam ao diabo, e ele fugirá de vocês” (Tg 4:7).[MB]

Fonte: http://www.criacionismo.com.br/2011/06/o-poder-viciante-dos-romances-e-da.html