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segunda-feira, 18 de abril de 2011

Semana Santa ao vivo

Segue o link da TV Novo Tempo ao vivo para assistir as pregações da Semana Santa com o Pr. Ivan Saraiva.
Que Deus abençoe a todos!

terça-feira, 12 de abril de 2011

Meditação para 13 de abril - Quarta


Convite Para Orar ao Pai

[Jesus] lhes disse: “Quando vocês orarem, digam: Pai!” Lucas 11:2

Em resposta ao pedido dos discípulos – “Ensina-nos a orar” (v. 1) –, Jesus lhes ensinou o Pai Nosso, ou a Oração do Senhor.

Em contraste com aquelas orações compridas e infindas repetições ensinadas pelos rabinos, a oração que Jesus ensinou é breve, expressiva, completa. Ela contém apenas 70 palavras. Mas um novo elemento foi introduzido. Trata-se de uma nova expressão pela qual Jesus ensinou Seus discípulos a se dirigirem a Deus como Pai. Queria impressioná-los com a necessidade de comunhão íntima, de familiaridade e proximidade com Ele.

No Antigo Testamento, Deus é chamado de Pai apenas sete vezes, e em todos esses casos é Israel como nação que Lhe fala. De outro lado, os Evangelhos registram que Jesus mencionou a palavra “pai” 170 vezes. Ele queria que todos olhassem para Deus como Pai de misericórdia, ternura e amor.

Não sei qual é a expressão que você usa para começar suas orações. Escuto algumas vezes, na igreja, orações dirigindo-se a Deus assim: “Grandioso, Altíssimo e Soberano Senhor!” Essas expressões não estão erradas, em si, porque falam da grandeza de Deus, mas perdemos em termos de proximidade e intimidade. Elas colocam Deus muito distante. Sentimo-nos longe, pequenos, lá embaixo, ao pé de uma longa escada; e Deus lá em cima, difícil de ser alcançado. Ele nem Se aproxima nem nos enxerga direito.

Chamar a Deus de Pai é uma demonstração de dependência. É também uma expressão de segurança e confiança. É a percepção de nossa necessidade e de completa dependência de Deus.

Na hora difícil de grande necessidade e angústia, o próprio Jesus, no Jardim do Getsêmani, dirigiu-Se a Deus com a expressão “Abba”. Era simplesmente a demonstração de um relacionamento vivido por Ele. Falou com Seu Pai com simplicidade, intimidade e confiança.

Nós, como filhos adotivos de Deus, também podemos nos aproximar com ousadia, e em nossos momentos de incerteza e desespero chamá-Lo de “Pai”.

“Para fortalecer-nos a confiança em Deus, Cristo nos ensina a dirigirmo-nos a Ele por um nome novo, um nome enlaçado com as mais caras relações do coração humano. Concede-nos o privilégio de chamar o infinito Deus de nosso Pai. [...] Pronunciado ao pedir Seu favor ou bênçãos, soa-Lhe aos ouvidos como música” (Ellen G. White, Parábolas de Jesus, p. 141, 142).

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Doação de Sangue

Olá meus queridos!!

Segue link com mais detalhes da campanha de doação de sangue e cadastro de medula óssea.
http://www.youtube.com/watch?v=h4I0pzWrZSo
Todos que puderem participar, está aí a oportunidade.

a paz a todos.

Meditação para 12 de abril - Terça


O Escândalo da Graça

Assim, os últimos serão primeiros, e os primeiros serão últimos. Mateus 20:16

Diga-me o que pode fazer alguém que chega ao emprego e bate o cartão às cinco da tarde (sem se tratar de um turno especial)? O que vai fazer no escritório, na oficina, na fábrica ou no campo? O melhor do dia já se foi. O que era para ser feito naquele dia, já terá sido feito. O que era urgente ficou para trás.

Aqui está a história de um homem que precisava fazer sua colheita de uvas no menor tempo possível. Logo no início da manhã, ele foi procurar trabalhadores braçais, oferecendo uma moeda de prata pelo dia de trabalho. Encheu um ônibus rural e levou todos. Descobriu que precisava de mais gente. Foi às nove da manhã, voltou ao meio-dia e às três da tarde. Chegou até mesmo a ir às cinco da tarde para recrutar mais gente para realizar a tarefa.

Nesta parábola encontramos várias surpresas:

Primeira surpresa: os que chegaram por último receberam o salário primeiro.

Segunda surpresa: os que começaram a trabalhar às cinco da tarde receberam salário de um dia completo. Suponha que o salário desse pessoal tivesse como base 60 reais. Assim, quando abriram os envelopes, esses últimos descobriram três notas amarelinhas de 20 reais, e ficaram nas nuvens. Olharam para os lados e saíram apressadamente.

E o restante do pessoal? Começaram a fazer cálculos. Aqueles que chegaram às três da tarde disseram: “Vamos receber 180 reais!” Quem havia começado a trabalhar ao meio-dia receberia 360; os que chegaram às nove da manhã receberiam 540; e aqueles que haviam trabalhado doze horas teriam 720 no bolso! “Que bolada vou receber! Minha esposa nem vai acreditar!”

Aí vem a terceira surpresa: os que trabalharam o dia todo receberam também um envelope com três notas de 20 reais. O porta-voz do grupo protestou, esperneou, mas de nada adiantou.

Lembra-se de como termina a parábola? “Os últimos serão primeiros, e os primeiros serão últimos.”

Amigo, a graça de Deus inverte o raciocínio. Ela diz para deixarmos de lado escalas, balanças, calculadoras e aferições de desempenho, porque a salvação é uma dádiva. “Não por causa de atos de justiça por nós praticados, mas devido à Sua misericórdia” (Tt 3:5).

Nos negócios humanos, a compensação é feita de acordo com o trabalho realizado; mas, nos negócios do reino, a salvação é um presente, e você não paga por um presente que recebe.

domingo, 10 de abril de 2011

Vigília PGD segunda edição

Olá galera querida!! Para aqueles que foram na vigília PGD no excelence e ficaram com gostinho de quero mais, assim como eu, estaremos organizando uma caravana para a segunda edição da vigília. Será dia 30 de Abril em Cascavel com a ilustre presença do quarteto Athus. TODOS que sentirem o desejo de ir falem comigo ou com o Adilson para podermos organizar o transporte e algumas possíveis necessidades. Conto com a colaboração de TODOS. Grande Abraço!

Cleverson Oliveira

Meditação para 11 de abril - Segunda


Apenas uma Criança

[Davi] disse a Saul: “Não consigo andar com isto, pois não estou acostumado.” Então tirou tudo aquilo e em seguida pegou seu cajado, escolheu no riacho cinco pedras lisas, colocou-as na bolsa, isto é, no seu alforje de pastor, e, com sua atiradeira na mão, aproximou-se do filisteu. 1 Samuel 17:39, 40

No pregão de apostas para definir o vencedor da luta, as chances de vitória eram uma em cem. Essa era a situação de Davi. Até ali os desafios tinham sido os xingamentos, a estratégia militar do inimigo, as especulações, a checagem das armas, o levantamento de homens em condições de luta, e assim por diante.

Os filisteus costumavam dizimar seus inimigos, o que deixaria para trás os clássicos filmes de ação, com luta entre facções, gangues e grupos: no filme Rambo IV, morreram 449; em O Exterminador do Futuro, foram 538 mortos; Guerra nas Estrelas, 508; e em O Justiceiro, foram 662 mortos (tudo na ficção, claro).

Tenha em vista algumas coisas quando tiver que enfrentar desafios:

Não se compare aos demais. Há pessoas compulsivas em se comparar a outras. Cada vez que um colega se sai bem, sentem-se fracassadas. Toda vez que o sol brilha para outros, do seu lado faz sombra. Acreditam que a Lei de Murphy só funciona para si mesmas, isto é, se alguma coisa tem que dar errado, dará errado com elas. O outro fala melhor, canta melhor, tem roupa de grife, tem o carro do ano. Ao nos compararmos com os outros, sempre encontraremos pontos nos quais eles nos superam, e outros nos quais nos saímos bem.

Aceite suas limitações. Medir-nos pelos outros é frustrante. Estamos em diferentes etapas de desenvolvimento, tanto física, quanto social, mental e espiritualmente. Pena que muitas vezes não temos a humildade nem a coragem para dizer “não sei”, “não posso”, “não tenho”. Temos nossos gostos, inclinações, interesses, mas não somos fortes em todos os pontos.

Use sua própria armadura. Disseram para Davi: “Você está chegando aqui com um currículo invejável. Você tem competência para colocar essa armadura do rei.” Então, pela insistência de outros, ele entrou no cenário da guerra parecendo aquilo que não era. “Mas como? Quero ser eu mesmo! Será que tenho que ser cópia dos outros?” Até que ele decidiu: “Não sou soldado. Sou pastor de ovelhas. Não vou aparecer com essa armadura. Vou usar meu estilingue e minhas pedras.” E disse mais: “Todos os que estão aqui saberão que não é por espada ou por lança que o Senhor concede vitória; pois a batalha é do Senhor” (1Sm 17:47).

Não sei que gigantes ou desafios você terá que enfrentar hoje. Mas seja você mesmo. Esteja confiante, pois a batalha é do Senhor e Ele lhe dará a vitória!

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Meditação para 07 de abril - Quinta


Graça e Dádiva

Vocês conhecem a graça de nosso Senhor Jesus Cristo que, sendo rico, Se fez pobre por amor de vocês. 2 Coríntios 8:9

Pela manhã, o pastor se colocou em pé diante da congregação e anunciou: “Irmãos, tenho ótimas notícias para dar a vocês! Já temos todo o dinheiro necessário para a reforma da igreja.” Um caloroso “amém!” animou o pastor a prosseguir: “E a outra notícia, melhor ainda, é que esse dinheiro está no bolso de vocês.” Não houve outro “amém”, mas a igreja entendeu a mensagem do pastor.

O que nos motiva a doar? Para atender a um apelo, suprir uma necessidade, ou como um ato de adoração? Ao participarmos com nossas ofertas, estamos demonstrando que entendemos aquilo que Deus fez em nosso coração e em nossa vida, transformando-a por Sua graça.

Nos capítulos 8 e 9 da segunda carta de Paulo à igreja de Corinto, a palavra “graça” aparece dez vezes. E todas elas relacionadas com o ato de doar – um ato que flui do coração. Não foram as circunstâncias externas que influenciaram a “rica dadivosidade”. Os macedônios não estavam doando de sua abundância, mas de sua pobreza. Eles estavam doando não porque tinham que doar, mas porque desejavam doar, como se fosse um privilégio e não uma obrigação.

Ao visitar a igreja de Corinto, que era composta de escravos, trabalhadores e gente de bem, Paulo mencionou como exemplo as igrejas da Macedônia, que incluía Tessalônica, Filipos e Bereia. Essas igrejas também tinham enfrentado dificuldades e escassez econômica. Eram igrejas de condições financeiras modestas, mas Deus tocou o coração daquelas comunidades. Mesmo com limitações, os irmãos doaram generosamente.

Um cartaz numa igreja dizia: “Deus ama ao que doa com alegria, mas também aceita o de mau humor.”

Devemos doar não movidos pela compulsão, nem com relutância. A graça de Deus tem que me levar do nível do “tenho de doar” para o nível do “desejo doar”. Ela é que torna possível nossa generosidade.

“Deus é poderoso para fazer que lhes seja acrescentada toda a graça, para que em todas as coisas, em todo o tempo, tendo tudo o que é necessário, vocês transbordem em toda boa obra” (2Co 9:8).

A graça também mexe com nosso bolso na hora de ajudar.

terça-feira, 5 de abril de 2011

Meditação para 06 de abril - Quarta


Cidades de Refúgio

[Senhor,] tens sido refúgio para os pobres, refúgio para o necessitado em sua aflição, abrigo contra a tempestade e sombra contra o calor. Isaías 25:4

Ao ler muitas vezes a Bíblia e me deparar com a descrição das cidades de refúgio em Números 35 e Josué 20, eu me perguntava: “Será que não existe em cada um dos nomes dessas cidades um significado com uma mensagem para os que vivem no século 21?” É verdade. Todas elas estão com os portões abertos e acessíveis a nós.

Quedes é lugar santo, consagrado. Aqueles que se sentem pecadores, impuros vão encontrar em Quedes a graça santificadora de Jesus.

Siquém significa força, ombro; o convite é para os que se sentem cansados, esgotados, no fim da corda, e necessitam de ânimo e firmeza. Hebrom é aliança, irmandade. Refúgio para os que não têm amigos e que se sentem desamparados. Esse é o lugar em que Deus reconhece aqueles que são esquecidos. É um lugar amigável e de aceitação.

Na Guerra do Golfo (2001-2003), ocorreu uma tempestade de areia no deserto, que atingiu uma das guarnições militares norte-americanas. Nessa ocasião, mais soldados foram mortos, não pelo inimigo, mas pelo “fogo amigo”. O consenso era: “Com pouca visibilidade, dependendo de onde você estiver, se vir alguém se aproximando, na dúvida, atire. Você já foi vítima de “fogo amigo”? Ou atacou alguém com “fogo amigo”?

Bezer significa fortaleza secreta, lugar forte. Esse é o lugar para o qual corremos em nossa debilidade, quando sentimos que já não temos forças. Se você não se sente capaz para alguma coisa, aqui está seu lugar forte e sua defesa. Ramote é exaltação, levantar-se. Ramote é o refúgio que precisamos quando nos sentimos indignos e nossa espiritualidade está lá embaixo. Precisamos que alguém nos ajude a ficar em pé. Deus, então, nos convida para “nos levantarmos e andar”. Golam é círculo, cerca. Você que se sente caçado pelo inimigo, e em fuga? Em Golam você se sentirá protegido.

Hoje, multidões procuram refúgio. São pessoas com medo, feridas, preocupadas e oprimidas. Pessoas tratadas injustamente, sem rumo, desorientadas. Vidas marcadas pela decepção. E essas cidades se constituem num símbolo do refúgio que encontramos em Jesus.

Devemos gritar para essas pessoas: “Ei, é aqui mesmo! Refúgio! Venham! Ele é o único em quem podemos nos refugiar com segurança.”

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Meditação para 05 de abril - Terça



Restaurando os que Caíram

Irmãos, se alguém for surpreendido em algum pecado, vocês, que são espirituais, deverão restaurá-lo com mansidão. Gálatas 6:1

Uma das mais bonitas modalidades dos jogos de inverno é a patinação artística. Na apresentação, é de tirar o fôlego o salto com vários giros no ar e a aterrissagem. Mas já assisti algumas vezes, quase no fim da demonstração, o salto e... a queda. O que era para terminar em pé, de braços abertos numa demonstração de “fiz tudo direitinho”, não se concretiza.

Os resultados de uma queda não são nada agradáveis, e nada é tão frustrante como cair diante dos outros. Cair sozinho, você disfarça, sacode a poeira e segue caminho. Mas, quando outros nos veem cair, é humilhante.

Como a igreja, como família e comunidade dirigida pelo Espírito, deve tratar aqueles que estiveram ao nosso lado, participaram no mesmo coral, ajudaram no mesmo projeto, e foram afastados de nosso convívio por causa de uma queda?

O mesmo texto em diferentes versões descreve um leque de atitudes positivas em relação àquele que caiu:

“Colocá-lo em pé muito gentilmente” (New English Bible). Quando alguém cai, sua primeira necessidade é se levantar sem ser lembrado de que caiu. “Colocá-lo silenciosamente de volta no caminho, sem nenhum sentimento de superioridade” (Phillips). Não é hora de querer dar uma lição, nem de se mostrar mais santo do que ele. “Deve ser auxiliado a corrigir-se, restaurar-se e reintegrar-se sem nenhuma demonstração de superioridade e com toda gentileza” (Versão Amplificada). Restaurar quer dizer “colocar de volta onde estava”. Tem a mesma conotação de colocar um osso deslocado no lugar.

“Restaurá-lo magnanimamente, ficando com você os comentários críticos” (The Message). Mostrar tato e simpatia, selecionando cuidadosamente as palavras, e persuadir a pessoa para que volte ao caminho.

Somos aqueles que estendem a mão e ajudam a limpar as feridas? Colocamos uma tala ou curativo e dizemos: “Vamos tentar de novo”? Depois do escorregão, oferecemos o ombro para ajudar o outro a se levantar?

Aquele que é poderoso para nos guardar de tropeçar e cair está nos convidando hoje para receber Sua graça e restaurar os caídos.